Por Bruno Melo
Muitos católicos justificam a sua não adesão ao dízimo com o argumento de que contribuem com as ofertas nas missas. Por outro lado, muitos católicos que são dizimistas não contribuem com as ofertas nas missas utilizando o argumento de que já ajudam a igreja por pagarem o dízimo.
As duas situações ocorrem comumente, apesar de aqueles que pensam assim estarem equivocados. Como veremos na explicação do Pe. Cristovam Iubel, dízimo e oferta não são a mesma coisa.
O dízimo é um compromisso assumido com a comunidade. É um direito e um dever que leva a uma contribuição regular e estável através da qual a comunidade se mantém.
A oferta é um gesto espontâneo, não obrigatório, dado quando possível e sem a necessidade de uma quantia estável.
Ambos, dízimo e oferta, se complementam e são destinadas, dentre outras coisas, à manutenção da igreja (como por exemplo, a reforma da calçada), às obras assistenciais (pastoral social), às despesas com o porta-voz, ornamentação da igreja etc...
Como diz o Pe. Iubel, dízimo e oferta constituem a base de sustentação de uma comunidade organizada e evangelizadora.
Para refletir:
“Aquele que semeia pouco, pouco colherá. Aquele que semeia muito, muito colherá. Dê cada um conforme o impulso do seu coração, sem tristeza nem constrangimento. Deus ama o que dá com alegria” (2Cor 9,6-7).
sábado, 28 de fevereiro de 2009
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