Provavelmente vocês concordarão comigo que seria um ato irresponsável não se precaver em ambos os casos. Desta forma, transferimos os riscos para terceiros, e assim conseguimos dormir mais tranquilos contra estes imprevistos que podem arrebentar qualquer orçamento.
Também fazemos seguros residenciais, previdência privada, investimos em fundos de emergência, a fim de nos precaver contra outros riscos.
Mas, mesmo assim, não são poucas as vezes que até mesmo os mais prevenidos são surpreendidos com despesas extras que não estavam no orçamento. E às vezes temos a impressão de que elas não se acabam!
O que Deus tem a ver com isso? Tudo. Tudo tem a ver com Deus. Ele nos diz, através de sua palavra (Lc 21,18), que nenhum fio de cabelo cai de nossas cabeças sem seu consentimento. Mas para que ele atue sobre estas coisas precisamos consagrar a ele também nossas finanças. E ele nos ensina como... leia em Ml 3,8-12.
«Pode um homem enganar a Deus? Pois vós me enganais! - E dizeis: "Em que te enganamos? Em relação ao dízimo e à contribuição. Vós estais sob a maldição e continuais a me enganar, vós todo o povo. Trazei o dízimo integral para o Tesouro, a fim de que haja alimento em minha casa. Provai-me com isto, disse Iahweh dos Exércitos, para ver se eu não abrirei as janelas do céu e não derramarei sobre vós bênção em abundância. Por vós, eu ameaçarei o gafanhoto, para que não destrua os frutos de vosso campo, e para que a vinha não fique estéril no campo, disse Iahweh dos Exércitos. Todas as nações vos proclamarão felizes, porque sereis uma terra de delícias, disse Iahweh dos Exércitos.»De todos os seguros que podemos fazer, o maior com que podemos contar é a graça de Deus, obedecendo aos seus mandamentos. Pois se verdadeiramente «o Senhor é o meu pastor, nada me faltará».
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